Descrição
À boa maneira açoriana, o atum Santa Catarina conserva o melhor da natureza, garantindo o melhor sabor do atum, bem como as suas propriedades nutritivas, que estão à prova em cada uma das suas especialidades. Com as nossas sugestões e o seu toque pessoal, tem tudo para preparar surpreendentes entradas ou até mesmo verdadeiros manjares.
Os filetes Santa Catarina são caraterizados pelo seu sabor suave e levemente salgado, por uma textura macia e cor rosada. Podem ser acompanhados com vegetais e legumes frescos e temperados com azeite virgem.
Ingredientes:
Atum , azeite, pimenta dos açores, sal.
Alergénios:
Contém Peixe.
Declaração Nutricional (valores médios): | Por 100g de produto escorrido |
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Energia | 617kJ 147kcal |
Lipidos dos quais saturados |
4,8g 1,1g |
Hidratos de Carbono dos quais açúcares |
0g 0g |
Proteínas | 26g |
Sal | 1,5g |
Conservação/utilização/modo de emprego:
Armazenar à temperatura ambiente. Consumir no dia da abertura.
Informação Adicional:
Pesca “Salto e Vara”
Pioneiros no respeito pelo mar e pelo ambiente.
A classificação “Dolphin Safe” e “Friend of the sea”
Como valorização e reconhecimento ecológico, a pesca do atum nos Açores, conhecida como “Salto e Vara”, é certificada desde 1998 pela organização não governamental Earth Island Institute como sendo “Dolphin Safe”, devido às suas caraterísticas pouco predadoras, e desde 2001 como “Friend of the sea”, sendo a primeira pesca do atum no mundo a ser galardoada com este tipo de certificação.
Pesca “Salto e Vara”, um modelo sustentável.
Visto ser um método artesanal, a pesca “Salto e Vara” requer toda a experiência dos pescadores da ilha de São Jorge.
Começam por detetar a presença do atum através de binóculos. Aí, aproximam-se, desligam os motores e ligam os chuveiros que, simulando a fuga dos pequenos peixes de que se alimentam os atuns, escondem os pescadores do seu campo de visão.
De seguida, lançam o isco ao mar de modo a atrair o cardume e dar início à atividades piscatória. É um exemplo que permite aos pescadores capturarem apenas o peixe necessário sem pôr em risco outras espécies ou peixes mais pequenos. Ao contrário do que acontece na pesca de arrastão praticada pelas grandes frotas comerciais, as centenárias artes de pesca “Salto e Vara” praticadas pelos atuneiros da Região são considerados amigas do ambiente, por permitirem ao pescador selecionar o peixe e não apresentarem capturas acessórias.